segunda-feira, 19 de julho de 2010

Uma vez, no passado.

Nós costumávamos ser melhores amigos. Você pelo menos, costumava ser o meu.
Você me contava tudo, eu te contava tudo. Eu sabia por onde você andava e com quem... eu opinava até sobre as "suas garotas". Você não brigava e por isso eu não precisava ficar te dando sermões o tempo inteiro.
Eu amava você. Droga, eu ainda o amo. E você pode fazer quantas besteiras quiser eu vou sempre te amar, você vai sempre um dos meus melhores amigos e eu vou sempre te defender.
Você nunca vai ler isso, mas espero que mesmo assim saiba que eu vou sempre te amar.

terça-feira, 13 de julho de 2010

#5

Resolvi voltar com a lista, mas infelizmente tem sido muito difícil cumprir cada uma das coisas já citadas.
Quinta coisa a fazer antes de morrer:

- Demonstrar meus sentimentos.

E dizer pra cada pessoa que eu convivo, tudo o que sinto por ela.

Breve história.

Ela não era uma garota normal, não agia como a maioria delas. Era tímida e não gostava que a olhassem mais do que o necessário, também não gostava de chamar atenção por isso falava baixo. Se vestia de um jeito sempre básico: camiseta, jeans e all star (às vezes uma sandália e nos dias de muito calor um vestido) e na maioria das vezes preto ou branco, nunca florido ou florescente.
A vida havia lhe ensinado a ser fria e irônica com as pessoas, mas bastava conhecê-la um pouco mais e logo dava pra ver que seu coração era bom e palpitava por qualquer coisa. Muitas vezes bastavam algumas palavras para tocá-la bem fundo, palavras essas que na verdade, eram seu forte e seu fraco (forte porque sabia usá-las, fraco porque elas a dominavam).
Ela não ouvia Cine, preferia Beatles. Ela não lia Thalita Rebouças, preferia Clarice Lispector. Ela não gostava de contos de fada, preferia os dramas. Ela não gastava de gastar seu dinheiro com roupas, preferia gastar com livros.
Ela vivia com uma "ordinary pain" e seu coração dizia que ela morreria com essa mesma dor. Seu coração lhe dizia muitas coisas. Ela confia em poucas pessoas, mas morreria por muitas, ela tinha os melhores amigos do mundo e alguns ela nem conhecia pessoalmente.
Ela não era uma garota normal. Talvez isso se chame conteúdo.
Ela não era uma garota normal. Ela não é uma garota normal. Ela sou eu.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Cara nova.

Resolvi mudar todo o layout do blog pra representar toda a minha mudança interior.
Apesar do coração ao fundo, não estou apaixonada por ninguém, mas isso eu contarei depois... O coração foi só pra dar um ar mais "leve" a tudo.
É isso, o resto conto a partir de amanhã.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

"Já li tudo, cara! Já tentei macrobiótica psicanálise drogas acupuntura suicídio ioga dança natação cooper astrologia patins marxismo candomblé boate gay ecologia, sobrou só esse nó no peito, agora o que faço?" Caio Fernando de Abreu