quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Sobre os melhores.

Eles são únicos. E não se diferem só do resto do mundo, mas também deles mesmos. Você não tem igual. E se eu perdê-los, não vou conseguir substituí-los por outros.
Eles são incríveis. Eu não preciso chamar, muito menos gritar, para que eles entendam quando preciso deles.
Eles são sinceros. E falam o que tiverem que falar. Me xingam, dão bronca, falam coisas que eu não quero escutar. Mas eles podem fazer tudo isso, chega a ser o dever deles.
Às vezes eles fazem com que eu me desdobre. Viro mãe, enfermeira, pole dance, cadeira. Mas eu não me importo, porque sei que exijo isso deles também.
Eles só despertam o que há de bom em mim e tudo o que eu consigo desejar é o bem à eles.
É neles que eu confio meus maiores segredos, medos, dúvidas. É com eles que eu quero partilhar meus melhores momentos, minhas melhores alegrias.
São eles que me fazem rir nos momentos mais inoportunos (e oportunos também), são eles que dão toda a força que eu preciso. São eles que me fazem ir em frente.
E é a presença deles que eu quero ter sempre por perto.
Eles são os melhores. Eles são os meus amigos.